De Olho Nu...

No ano de 2009, dois amigos, Holffam Talon (Vocalista) e Henrique Pinheiro (Ex-baixista) se juntaram para tocar músicas com o intuito de se divertir. Por meio de Henrique, o tecladista Talles Carvalho foi apresentado a Holffman e o gosto por música os uniu, surgiu daí a primeira formação da Banda Olho Nu.

No entanto, durante o ano de 2009 a banda encontrou dificuldades em levar o projeto adiante, devido à falta de instrumentistas interessados em formar uma banda. Em setembro de 2010, Henrique começou a se dedicar ao pré-vestibular e deixou o projeto. Então, foi colocado Juninho na bateria e João Luiz no contra baixo, com essa formação a Olho Nu se apresentou uma vez na festa de despedida da República Canil.

Em 2011, com os ânimos revigorados, a banda veio pra ficar. O guitarrista Paduka foi chamado para integrar o grupo e João Luiz abandonou o projeto, porém por meio de amigas de curso, Holffam conheceu Guilherme Oliveira, baixista, a peça que faltava na composição.

O show de estréia aconteceu no dia 09 de abril de 2011. Desde então a banda tem se destacado cada vez mais no cenário musical viçosense, com shows em barzinhos, abertura de shows de bandas renomadas e nas festas universitárias.

A banda é formada por integrantes com gostos musicais distintos, indo do heavy metal ao pop, porém em seu repertório a banda carrega o pop rock nacional, tendo como principal referência Barão Vermelho, Cazuza e Ultraje a Rigor; o pop rock internacional, seguindo Coldplay, Red Hot e Kings of Leon e também composições próprias do vocalista.

Dessa forma, apresentamos a Banda Olho Nu com: Holffam Talon, no vocal e guitarra; Talles Carvalho no teclado; Paduka na guitarra; Guilherme Silva no baixo; e Juninho na bateria.

Vamos seguir de Olho...

Esse final de semana a banda se apresentará, no sábado (08) na festa “Ressaca do Andróide” e no evento realizado pelo Coletivo Centro e Três “Aqui não toca Raul”, no domingo (09), onde tocará apenas composições próprias.


                                                                                             Por Ana Laura Fontes